quarta-feira, 12 de março de 2008

buzzword: netgeneration.

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Don Tapscott escreve «Growing Up Digital - The Rise of the Net Generation» direccionado, precisamente, aos empresários, à sociedade e à família. O objectivo é alertar, para que se evite, futuramente, um choque de gerações de grandes proporções.



Crianças e adolescentes revelam um nível de curiosidade sem precedentes; são independentes e autónomas; pensamento crítico muito activo e um espírito muito grande para a inovação e descoberta, a sua capacidade intelectual adquire também pensamento abstrato operacional. Os jovens da década de 90 têm tolerância e uma natural aceitação da diversidade operacional , gostam de colaborar e trabalhar em rede em equipa num processo natural e não artificial; avaliam resultados pela sua prática e não pela retórica; a sua necessidade de resultados revela-se no imediatismo e a sua escala é medida em tempo real; nota-se uma preocupação precoce com a afirmação da sua maturidade.Nas escolas de facto os estudantes da 'geração Internet' chegam ao sistema educativo com um forte desejo de saber e compreender, frequentemente potenciado pela anterior exposição à Internet e às experiências pessoais de auto-descoberta, procura pessoal e pensamento crítico que a Web lhes oferece.


Esta é uma geração voltada para os objectivos, cautelosa, de estudantes pragmáticos que se preocupam honestamente sobre a sua educação, de formas que não vimos acontecer em gerações anteriores.



A internet permite a igualdade de oportunidades na difusão de comunicação, através das páginas pessoais, fóruns, chats, weblogs etc. os cidadãos passam de receptores passivos a emissores. A web serve mais do que nunca para intensos debates, críticas e opiniões. A rede potencia o "activismo e a militância"dos netcitizens à escala mundial e numa esfera gocal.




"... os meios estão saindo de um modelo analógico, da concepção eletromecânica da comunicação, para outra totalmente oposta, a digital.." (Marshall Mcluhan)
































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segunda-feira, 10 de março de 2008

Anjos, Fadas e Sereias



Análise Crítica
Texto: Anjos, Fadas e Sereias
12 Teses sobre cibercultura de Rui Magalhães


Anjos, Fadas e Sereias” é um artigo de Rui Magalhães cujo tema aborda o mundo virtual – o ciberespaço e as várias vertentes que o envolve e influencia.



Cibercultura é uma cultura contemporânea que está presente na vida quotidiana de cada indivíduo é uma relação social das comunidades no espaço electrónico virtual, uma relação íntima entre as novas formas sociais e as novas tecnologias.

O artigo “Anjos Fadas e Sereias” aborda o tema ao nível civilizacional, ou seja, o ciberespaço e a cibercultura estão integrados num estado de civilização de uma forma interligada em conjunto com alguns dos mais importantes desenvolvimentos tecnológicos na era da modernidade. No aspecto político, a liberdade formal e a autonomia atingem o seu ponto máximo a reprodução de informação é infinita, um nunca mais acabar.
No ambiente ciberespaço tudo é aberto a uma escala planetária, reduzem-se todas as formas de exterioridade, poder-se-á dizer que já não existem verdadeiramente objecto de comunicação, todos podem comunicar com todos. No mundo cibernético os objectos deixam de ser reais e são substituídos por representações, cada vez mais tudo é representado de uma forma virtual.
Anjos Fadas e Sereias faz a comparação com imagens quotidianas mas também materializam e medeiam o desejo de ligação com os elementos do infinito, do transcendente e ancestral. A rede está cheia de anjos fadas e sereias,” cada indivíduo torna-se anjo, fada e sereia, para os outros e para si”, a vida concreta desenrola-se no interior da rede de metáforas que remetem para outras, o homem tem uma posição ambivalente: atracção e medo.
A cibercultura é um modo de ligação entre “os homens e os homens” tudo está em rede e a rede está em todo lado, ela é uma teia, uma vivência universal e virtual, não existem meios para atingir os fins, a rede não tem limites.

No ciberespaço o homem atinge o seu auge, interage com tudo e todos torna-se protagonista de si mesmo, do seu poder e da sua liberdade, organiza o seu espaço virtual ao seu gosto e à sua medida.

quinta-feira, 6 de março de 2008



«A escritora Luísa Costa Gomes é directora da revista "Ficções". A "Ficções" é uma publicação semestral de contos editada pela Tinta Permanente. Um exemplo único no nosso país. Desde 2002 que tem um "site" na Internet (de que aqui já falámos nessa altura) mas agora a novidade é que, com o apoio do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas e com a participação inicial do Projecto Vercial da Universidade do Minho, vão realizar um projecto pioneiro na divulgação do conto clássico e contemporâneo (pelo menos em Portugal), constituindo a primeira Biblioteca Online do Conto. Será a primeira biblioteca de textos integrais "on-line" em português e "numa primeira fase, o objectivo é colocar 'on-line' um extenso rol de contos e novelas portugueses do século XIX, bem como a quase totalidade dos contos contemporâneos encomendados pela e publicados na revista 'Ficções' ao longo destes quatro anos. Como objectivo final, a 'Ficções' quererá constituir uma Biblioteca Universal do Conto, disponibilizando textos integrais e traduções fidedignas da literatura universal", explica Luísa Costa Gomes. "Pensamos não ser necessário enfatizar a importância desta iniciativa para todos os que falam e estudam português no mundo inteiro. Colocar 'on-line' estes contos, numa edição revista, integral e credível, é tornar acessíveis aos estudantes e leitores que usam a Web, alguns textos muito importantes da nossa cultura", acrescenta. Neste momento, já podem ser consultados no "site" alguns dos contos que já fazem parte da biblioteca e que foram revistos tipograficamente. (…) E claro, contos de Camilo, Eça, Aquilino, Sena, Fernando Cabral Martins, Teresa Veiga, Mário de Carvalho, Maria Velho da Costa, Hélia Correia, Agualusa, Machado de Assis, Luísa Costa Gomes, Ramalho Ortigão, Jaime Rocha, entre outros. Aguarda-se o desenvolver do projecto com expectativa.»

in Mil Folhas, Público

ferias

estamos quase de férias "Pascoa"