“Will blogs kill old Media?” 
“O ciberespaço é uma democracia”
O uso das novas tecnologias da informação e de comunicação nos dias de hoje veio provocar profundas mudanças em todo o sistema, informativo e comunicativo. A evolução tecnológica afecta o rumo das coisas e provoca novos hábitos, exigindo por consequência uma adaptação das redacções à era digital, no entanto à que admitir que a Internet pode funcionar como ferramenta de gestão permitindo a combinação de três suportes num só meio, texto, imagem e som.
A questão em causa, o jornalismo sobrevirá desde que responda correctamente aos desafios do jornalismo on-line, como sendo, especialização, interacção criativa e aproximação entre os dois tipos de media com o público.
O jornalista tem que ter uma ligação efectiva e multifacetada com as novas tecnologias e os seus públicos.
Na minha opinião, relativamente à questão levantada “Blogs e Media “completam-se.
O “ciberespaço” cada vez mais faz parte da vida social, apesar de todas as contrariedades complexas com que se cruzam múltiplas contradições com as novas tecnologias e redes informáticas. Nada é impeditivo para a expansão de mercados, formas de consumo e controlo de informação, em simultâneo fornecem um novo campo da inspiração e acção relativamente à luta social através do debate púbico. As novas tecnologias “ocupam um lugar de vanguarda na construção da consciência crítica, da cidadania e de emancipação colectiva do sec. XXI”. Tudo indica que a disputa entre os poderes dominantes da globalização passa pelo “ciberespaço”, embora em Portugal não se explore este potencial o suficientemente. Seria muito bom que instituições públicas, sindicatos, partidos políticos etc. utilizassem a Internet, no sentido de tornar as suas estruturas mais transparentes e participativas por parte dos utentes, militantes e dos cidadãos na renovação das estruturas, dos procedimentos e na melhoria dos serviços prestados à comunidade.
“O ciberespaço é uma democracia”
O uso das novas tecnologias da informação e de comunicação nos dias de hoje veio provocar profundas mudanças em todo o sistema, informativo e comunicativo. A evolução tecnológica afecta o rumo das coisas e provoca novos hábitos, exigindo por consequência uma adaptação das redacções à era digital, no entanto à que admitir que a Internet pode funcionar como ferramenta de gestão permitindo a combinação de três suportes num só meio, texto, imagem e som.
A questão em causa, o jornalismo sobrevirá desde que responda correctamente aos desafios do jornalismo on-line, como sendo, especialização, interacção criativa e aproximação entre os dois tipos de media com o público.
O jornalista tem que ter uma ligação efectiva e multifacetada com as novas tecnologias e os seus públicos.
Na minha opinião, relativamente à questão levantada “Blogs e Media “completam-se.
O “ciberespaço” cada vez mais faz parte da vida social, apesar de todas as contrariedades complexas com que se cruzam múltiplas contradições com as novas tecnologias e redes informáticas. Nada é impeditivo para a expansão de mercados, formas de consumo e controlo de informação, em simultâneo fornecem um novo campo da inspiração e acção relativamente à luta social através do debate púbico. As novas tecnologias “ocupam um lugar de vanguarda na construção da consciência crítica, da cidadania e de emancipação colectiva do sec. XXI”. Tudo indica que a disputa entre os poderes dominantes da globalização passa pelo “ciberespaço”, embora em Portugal não se explore este potencial o suficientemente. Seria muito bom que instituições públicas, sindicatos, partidos políticos etc. utilizassem a Internet, no sentido de tornar as suas estruturas mais transparentes e participativas por parte dos utentes, militantes e dos cidadãos na renovação das estruturas, dos procedimentos e na melhoria dos serviços prestados à comunidade.
Na era da globalização o “ciberespaço” representa a democratização e a revolução digital tecnológica em todo o ambiente socio-económico e cultural.
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